segunda-feira, 6 de agosto de 2012

TER UMA AVENTURA PASSAGEIRA É TRAIÇÃO?



Estive lendo sobre a polêmica psicanalista e escritora Regina Navarro Lins, que diz em seus livros, entrevistas, sites e programas de rádio, que sexo fora do casamento ou de um relacionamento estável não é traição.

Ela diz que a nova tendência da humanidade será acabar com a ideia de 'sexo' exclusivo, e que a maioria das relações será aberta, ou seja, cada um transa com quem quiser. A escritora comenta que traição é um termo muito forte pra se comparar com uma aventura passageira fora do relacionamento.

O argumento da doutora faz sentido:

Muitos não concordam com a ideia de posse, que é a tônica da maioria das relações estáveis. Para eles, a fidelidade está no sentimento recíproco que nutrem e nas razões que sustentam a própria vida a dois. Mas isso não tem nada a ver com ter ou não relações sexuais com outra pessoa. Pesquisando o que os profissionais que tratam das relações amorosas pensam sobre as motivações que levam a uma relação extraconjugal na nossa cultura, fiquei bastante surpresa. As mais diversas justificativas apontam sempre para problemas emocionais, insatisfação ou infelicidade na vida a dois. Não li em lugar algum o que me parece mais óbvio: embora haja insatisfação na maioria dos casamentos, as relações extraconjugais ocorrem, principalmente, porque as pessoas gostam de variar. O casamento pode ser plenamente satisfatório, do ponto de vista afetivo e sexual, e mesmo assim as pessoas terem relações extraconjugais. Penso que está mais do que na hora de se refletir sobre a questão da exclusividade. Essa é a maior preocupação das pessoas, mas ninguém deveria ser cobrado por isso. Em vez de nos preocuparmos se nosso parceiro (a) transou com outra pessoa, deveríamos apenas responder a duas perguntas: Me sinto amado (a)? Me sinto desejado (a)? Se a resposta for positiva, ótimo. O que o outro faz quando não está comigo não é da minha conta, não me diz respeito. Não tenho dúvida que assim as pessoas viveriam muito melhor. Regina Navarro Lins

Pela opinião da escritora todos tem vontade de trair. Todos sentem tesão por outros parceiros. Mas o sentimento de posse faz este desejo frear. Então, no meio destas opiniões divergentes da escritora, resolvi dar uma pesquisada sobre relacionamentos extraconjugais. O que eu achei foi vários sites de relacionamentos de infidelidade. E olha que tempos atrás eu fiquei surpreendido com as redes sociais exclusivamente dedicadas a encontros sexuais sem compromisso. Se pensar bem, faz sentido o pensamento da escritora. E eu me cadastrei em alguns destes sites para testar e realmente as pessoas se comunicam tentando ter uma aventura amorosa fora da relação de forma secreta e seletiva.

Será que isto está acontecendo devido à 'libertinagem' nos dias atuais? Antes os famosos swings e menages eram tidos como coisa muita secreta e às vezes coisa de irresponsáveis. Hoje são comuns. Antigamente homossexualismo era tratado como “pouca vergonha”, hoje é tratado como opção sexual que deve ser respeitada. E o sexo fora do casamento há anos atrás era crime, hoje é tratado com pouca importância.

A verdade é que o comportamento sexual da humanidade mudou, as regras são muito mais flexíveis, e as redes sociais exclusivamente dedicadas a encontros sexuais sem compromisso vieram para ficar.

No Brasil já são quatro redes: Plantão Sexy, Second Love, Casual Club e C-Date, com mais de 20 milhões de cadastrados e todas gratuitas.

Que tal você fazer um "test-drive" ? É grátis!


BJS DE LUZ NO CORAÇÃO

BLAYDE


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